Árvore de Natal Literária já decora entrada da Biblioteca do Tribunal de Justiça de SC - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

A tradicional Árvore de Natal Literária da Biblioteca Marcílio Medeiros, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (PJSC), já está disponível para visitação. A obra pode ser contemplada na entrada da biblioteca, de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.

Com dois metros de altura, ela é composta de cerca de 350 livros - títulos descartados principalmente por desatualização legislativa. Segundo a bibliotecária Cláudia Luciane Alves da Silva, 10 colaboradores participaram de sua montagem.

“Primeiro, nós escolhemos os livros mais conservados, com as capas mais duras. Além disso, selecionamos somente os livros com capas nas cores verde e vermelho, que remetem ao Natal”, explicou.

Desde 2014, relembra Cláudia, a Árvore de Natal Literária é montada na entrada da biblioteca. A ideia surgiu de três estagiárias de Biblioteconomia, que tiveram como inspiração uma decoração similar feita na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

Neste ano, além das luzes, enfeites e laços que compõem a verdadeira obra de arte, uma novidade proposta pela colaboradora Elisângela Graciela Zordan deixou a árvore com um estilo mais robusto.

“A parte de baixo da árvore de Natal é diferente de todos os outros anos. Ela possui o formato de uma estrela. Na primeira tentativa, fizemos uma estrela com seis pontas, porém a árvore ficou muito pequena e achamos que o ambiente merecia algo bem maior, então a montamos novamente com uma estrela de oito pontas e o resultado ficou lindo”, avalia Elisângela.

A árvore literária estará disponível para visitação até o dia 16 de dezembro, quando o Poder Judiciário entra em recesso. A biblioteca fica aberta ao público externo de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h; para o público interno, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

Para a bibliotecária Cláudia, além do espírito natalino, a árvore montada com livros incentiva a leitura e a educação. “A nossa mensagem é para que as pessoas nunca deixem de ler, de se instruir, porque a nossa memória está toda nos livros, na literatura, e para construir o futuro nós precisamos saber e entender o nosso passado”, finaliza.