Capital sediará Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

A desembargadora Salete Silva Sommariva, coordenadora da Cevid - Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, e presidente do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid), receberá nos dias 13 e 14 de fevereiro a conselheira do CNJ Maria Cristiana Simões Ziouva; a secretária nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Rodrigues Britto; a diretora do Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres,  Geraldine Grace da Fonseca da Justa; e os coordenadores das Coordenadorias das Mulheres em Situação de Violência Doméstica de diversos estados do Brasil, com o objetivo de discutir e definir as metas do Cocevid para 2020.

Também acontecerá durante o encontro a transição das diretorias do Colégio de Coordenadores, da antiga para a atual.  Segundo a programação do evento, no dia 13 de fevereiro serão realizadas duas reuniões. Na primeira delas, às 14 horas, acontecerá a transição de gestão da comissão executiva. Na seguinte, a partir das 17 horas, a comissão executiva deliberará sobre os trabalhos de 2020. Já no dia 14 de fevereiro, às 8h30min, acontecerá a reunião geral do Cocevid, nesta oportunidade sob a presidência da conselheira do CNJ Maria Cristiana Simões Amorim Ziouva.

À tarde, na sequência dos trabalhos, será a vez da reunião com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos - MMFDH, para apresentação das ações das coordenadorias estaduais, com a participação da secretária nacional de Políticas para as Mulheres e da diretora do Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Cada coordenadoria estadual terá cinco minutos para apresentar suas ações ao MMFDH. O Cocevid reúne as coordenadorias estaduais, responsáveis nos TJs pelo fomento de políticas institucionais contra a violência doméstica, de forma autônoma ou com órgãos municipais, estaduais ou federais, sempre sob as diretrizes e as metas do Conselho Nacional de Justiça - CNJ.