Corregedoria-Geral volta a realizar suas correições presenciais por comarcas de SC - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

• Corregedoria-Geral da Justiça

Após dois anos da pandemia da Covid-19, o Tribunal de Justiça Santa Catarina (TJSC) volta a realizar as correições presenciais neste mês de março de 2022. Com a determinação da corregedora-geral da Justiça (CGJ), desembargadora Denise Volpato, as correições presenciais recomeçam no dia 28 de março pelas comarcas de Blumenau e de Gaspar, no Vale do Itajaí. Desde a chegada do coronavírus, as inspeções eram realizadas somente pelo meio virtual, em função da necessidade do distanciamento social.

Com a queda no número de infectados pela Covid-19 e, consequentemente, de internações e de mortes no Estado e no país, o Judiciário catarinense optou pelo retorno da atividade de forma presencial. O principal objetivo é de orientar, apoiar e fiscalizar o primeiro grau de jurisdição. De 28 de março a 4 de abril serão objeto de correição quatro unidades. Em Blumenau, a 3ª Vara Criminal e a 1ª Vara da Fazenda Pública e Acidentes de Trabalho; e em Gaspar, as 1ª e 2ª Varas Cíveis.

Agora, a sociedade em geral, os colaboradores e operadores do Direito poderão expressar suas críticas, sugestões e elogios diretamente ao juiz-corregedor. “A principal diferença para o modelo virtual são as ouvidorias dos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC), Ministério Público e Defensoria Pública, todas seguidas de reunião individual com os juízes das unidades correicionadas”, explicou o juiz-corregedor Rodrigo Coelho Rodrigues, que é o responsável pelas correições.

O juiz-corregedor explica ainda que a equipe da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), formada por um assessor correicional e um assessor técnico, realiza visitas aos cartórios e gabinetes para orientar a respeito da correição e demais procedimentos. Importante anotar que durante a realização das correições, os trabalhos forenses, inclusive audiências, não serão suspensos e prosseguirão de maneira regular. Ao mesmo tempo, os servidores permanecerão à disposição da CGJ para eventuais questionamentos.