Voltar Desembargador Paulo Moritz passa a fazer parte da galeria de diretores da Academia Judicial


 

Na manhã desta quarta-feira (14/2), foi realizada a solenidade de descerramento da foto do desembargador Paulo Henrique Moritz Martins da Silva na galeria de diretores da Academia Judicial (AJ). O evento iniciou com discurso do desembargador Ricardo Roesler, presidente do Poder Judiciário de Santa Catarina no biênio 2020/2022, gestão em que o desembargador Moritz atuou como diretor-executivo da AJ. O período foi marcado pela pandemia de Covid-19, o que exigiu rápida adaptação das atividades para um contexto de isolamento físico.

Conforme exposto pelo desembargador Roesler, a Academia Judicial ajustou as ofertas de cursos e eventos para a modalidade a distância, ofereceu 186 capacitações, manteve bolsas de estudo e promoveu lives durante todo o período, sempre alinhada à Administração.


 

Além de descrever o percurso institucional do homenageado, que já conta 32 anos de carreira, o condutor da homenagem resgatou-lhe a história familiar iniciada pelo trisavô, desembargador José Roberto Viana Guilhon, primeiro presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e um dos cinco primeiros desembargadores do Estado nomeados em 1891. Deram seguimento à história o bisavô, desembargador Sálvio de Sá Gonzaga, o pai, Paulo Gonzaga Martins da Silva (secretário-geral do TJSC por quase 30 anos) e o irmão, desembargador Ronaldo Moritz Martins da Silva. O discurso de abertura foi arrematado com palavras do escritor português José Saramago: “Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos”, registrou Roesler.  


 

O homenageado fez diversos agradecimentos a equipes de trabalho, a colegas, e destacou o apoio da esposa, Kátia Zumblick Martins da Silva. Em outra etapa da solenidade, o presidente do Judiciário catarinense, desembargador João Henrique Blasi, e o diretor de Formação Inicial da Magistratura e de Projetos Especiais da AJ, juiz Jefferson Zanini, descerraram a placa que situa o Centro de Estudos Jurídicos (Cejur) como parte da história da Academia Judicial. O presidente Blasi, apreciando a galeria de diretores que ora abriga também o Cejur, evocou a “parede da memória” cantada pelo compositor Belchior. Magistrados que já compuseram a diretoria da AJ prestigiaram as solenidades.


 

Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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