Voltar Mais de 200 jovens da Grande Florianópolis têm aulas em computadores doados pelo PJSC

O Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC) realizou a doação de 30 computadores para a Associação Evangélica Beneficente de Assistência Social (AEBAS), que atende mais de 200 crianças e adolescentes em contraturno escolar na Grande Florianópolis. Após a utilização dos equipamentos pelos servidores e magistrados do Judiciário catarinense, eles são colocados à disposição de organizações não governamentais (ONGs) e de outras instituições públicas.

Hoje, os jovens das comunidades do Morro do Macaco (bairro Agronômica), Caieira dos Saco dos Limões – ambas em Florianópolis – e Frei Damião, em Palhoça, têm oficinas de informática à disposição nos núcleos da AEBAS. A Diretoria de Material e Patrimônio (DMP) orienta as doações, que são realizadas por meio de um edital de credenciamento de órgãos públicos das esferas municipal, estadual e federal. Instituições filantrópicas reconhecidas de utilidade pública, instituições sem fins lucrativos e de caráter assistencial, além de organizações da sociedade civil de interesse público, também podem participar.

A Associação Evangélica Beneficente foca na educação e na assistência social. O presidente da AEBAS, Carlos Otávio Scheidt, explicou que, das 30 máquinas recebidas, algumas precisaram de assistência técnica e, por conta disso, 28 computadores foram divididos nos três núcleos. A unidade na comunidade do Frei Damião recebeu 10 computadores, e as outras duas receberam nove cada. O núcleo do Morro do Macaco deve começar a receber os jovens nesta semana, porque os outros já estão em atividade.

“Algumas máquinas precisaram de assistência técnica, mas valeu muito a pena o investimento. Serão 28 crianças e adolescentes usando simultaneamente e mais de 200 beneficiadas. Além das oficinas de informática, os jovens utilizam os computadores para o letramento do português e da matemática. E as comunidades também utilizarão as máquinas no programa Floripa Mais Tec. Aqui trabalhamos com a transformação social e, assim, transformamos adversidades em oportunidades”, explicou.

A diretora Graziela Cristina Zanon Meyer Juliani, da DMP, ressaltou que os bens não mais servíveis nas dependências de unidades administrativas e judiciárias podem ser reaproveitados em outros locais em benefício da sociedade catarinense. “O Tribunal de Justiça busca reaproveitar o uso de bens inicialmente em órgãos públicos e, subsidiariamente, em entidades assistenciais mediante transferência ou doação, para que possam ser reutilizados, evitando dispêndios com aquisição de novos bens e reduzindo, assim, o impacto ambiental do aumento do consumo”, esclareceu.​

Imagens: Divulgação/Pixabay
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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