Voltar Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional do PJSC completa 5 anos de implantação

O Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional (NIS) do Poder Judiciário de Santa Catarina completa cinco anos nesta terça-feira (21/3). Instituído pela Resolução n. 10, de 21 de março de 2018, e coordenado desde a criação pelo desembargador Sidney Eloy Dalabrida, o NIS já cumpriu neste primeiro quinquênio cerca de 1,5 mil procedimentos de segurança em 101 comarcas do Estado.

No âmbito da segurança institucional, entre apoios em inspeções de estabelecimentos prisionais, segurança em júris e audiências, atuação e resolução de crimes e golpes cibernéticos, escolta de magistrados e autoridades de outros estados, escolta e segurança aproximada de magistrados ameaçados, cursos de direção defensiva e tiro, produção de conhecimento na área de inteligência em segurança institucional e atendimentos diversos aos demais servidores do Poder Judiciário, foram atendidas mais de 500 pessoas individualmente, entre elas 313 magistrados do Estado, autoridades judiciárias visitantes em eventos do PJSC, oficiais de justiça e outras categorias de servidores do PJSC.

Composto de policiais civis, policiais militares e um membro da Polícia Científica, coordenados pelo desembargador Dalabrida, e atualmente regido pela Resolução GP n. 11, de 14 de fevereiro de 2022, o NIS se tornou referência nacional nesse curto período de existência, tendo cases compartilhados pelo CNJ, soluções tecnológicas e processos produtivos exportados para diversos tribunais do país - inclusive o STF e o CNJ, que atualmente utilizam o Sistema de Segurança Institucional criado pelo NIS.

Conforme pontuou Dalabrida, o propósito com a criação do Núcleo foi implementar uma gestão profissional na área da inteligência e segurança institucional. “Com o apoio da direção do Tribunal de Justiça, conseguimos atingir um nível que nos tornou referência nacional. Porém, considerando o universo das atividades que a segurança institucional implica, é possível avançarmos ainda mais no aprimoramento dessa atividade que busca, ao fim e ao cabo, garantir a atuação independente do magistrado, pressuposto básico da jurisdição, bem como ambiente funcional e seguro a todos os servidores”, analisou o desembargador.

Imagens: Divulgação/Assessoria de Artes Visuais-NCI
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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