Poder Judiciário catarinense compartilha experiência de teletrabalho com o TJ do Acre - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

O Poder Judiciário de Santa Catarina compartilhou nesta semana, através de videoconferência, sua experiência exitosa de teletrabalho com representantes do Poder Judiciário do Acre. Durante o encontro virtual, a equipe da Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP-TJSC) apresentou o histórico, a evolução, o panorama atual do teletrabalho na justiça catarinense e as perspectivas de avanço do trabalho não presencial.

Dentre os principais tópicos abordados, destacaram-se a qualidade de vida e o bem-estar dos servidores, as metas de produtividade/desempenho, o formulário de acompanhamento dos servidores em teletrabalho, o papel fundamental dos gestores na liderança de equipes à distância, questões estruturais de tecnologia da informação (TI) e o propósito do PJSC em ofertar a todos os seus servidores, em breve, novas modalidades de trabalho não presencial, tanto integral quanto parcial.

Por parte do PJSC, participaram servidores da Presidência e das diretorias de Gestão de Pessoas e de Tecnologia da Informação. Pelo PJAC, a equipe foi composta pela juíza auxiliar da Presidência, Andrea da Silva Brito,; juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça, Leandro Leri Gross; assessor jurídico do Vice-Presidente, Alexandre Bomfim Nunes; diretor de Tecnologia e Comunicação, Raimundo José da Costa Rodrigues; gerente de Banco de Dados, Amilar Sales Alves; e gerente de Acervos da diretoria de Tecnologia. Ana Lucia Cunha e Silva.

Atualmente, o Judiciário acreano possui 83 servidores em teletrabalho, regime que vigora desde 2017. Por iniciativa da vice-presidência daquele tribunal, passaram a realizar reuniões por videoconferência com tribunais de outros estados, no intuito de coletar subsídios para o aprimoramento da modalidade. Os representantes da Administração do TJ acreano parabenizaram pelo modelo de gestão de recursos humanos implementado no PJSC e abordaram o quanto o uso do teletrabalho propicia a economia de recursos tecnológicos, liberação de espaço e qualidade de vida.