Voltar TJSC e Governo do Estado promovem debate sobre parentalidade nesta segunda na Capital

A Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Cevid) e a Secretaria Estadual  de Assistência Social, Mulher e Família promovem evento conjunto nesta segunda-feira (26/03), a partir das 14h, no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Ele será transmitido ao vivo pelo canal do PJSC no Youtube. Em pauta, parentalidade, conjugalidade e manejo de conflitos geracionais nos CREAS e CRAS, como forma de prevenção das violências domésticas no âmbito da Lei Maria da Penha.

O objetivo é apresentar a Oficina de Parentalidade, já desenvolvida no âmbito do Poder Judiciário, para as equipes técnicas dos Centros de Referência, e elaborar, conjuntamente, proposta semelhante para ser desenvolvida nos serviços da Política Assistência Social. “O intuito é a prevenção e a resolução do conflito antes da judicialização da demanda, ou seja, a desjudicilaização das relações familiares”, explica a coordenadora da CEVID, desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho.

A magistrada e a Secretária Estadual de Assistência Social, Mulher e Família, Alice Kuerten, farão a abertura do evento. Em seguida, a assistente social aposentada do PJSC, Simone Medeiros, uma das responsáveis pela capacitação das servidoras e servidores do judiciário que executam oficinas de parentalidade em suas comarcas, falará sobre o tema como instrumento de prevenção da violência e de desjudicialização das relações familiares. Já Carmem Lúcia da Silva, Cristiane Selma Claudino e Fabiana de Macedo Soares Silva, assistentes sociais das Varas da Família da comarca da Capital, apresentarão a proposta da oficina que desenvolvem na Capital.

Desenvolvida pelo TJ, a Oficina de Parentalidade estabelece um procedimento de sensibilização das pessoas envolvidas em conflitos judiciais e instrumentaliza as famílias no enfrentamento e gerenciamento destes conflitos, com vistas a restabelecer uma convivência saudável entre pais e filhos.

Por sua vez, os encontros de parentalidade, conjugalidade e manejo dos conflitos geracionais da presente proposta serão, preferencialmente, desenvolvidos para famílias que são acompanhadas pelo CRAS ou pelo CREAS e que apresentam ou não conflitos relacionais e geracionais, e não necessariamente têm processos judiciais em andamento.

Imagens: Divulgação/TJSC
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

Copiar o link desta notícia.