Desembargador Roberto Lucas Pacheco assume a presidência do GMF/TJSC - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

• Sistema Prisional

O presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), desembargador Francisco Oliveira Neto, assinou na tarde desta terça-feira (10/9) a designação do desembargador Roberto Lucas Pacheco como novo presidente do Grupo de Monitoramento e Fiscalização dos Sistemas Prisional e Socioeducativo (GMF) do Poder Judiciário catarinense.

A função não é nova para o desembargador, que foi o primeiro supervisor do GMF, ainda na gestão do desembargador José Antônio Torres Marques (2016/2018). Ele substitui a desembargadora Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer na presidência do órgão.

Ao assinar a decisão, o presidente Francisco destacou a carreira do desembargador Roberto na magistratura, lembrando sua atuação como juiz na Capital, juiz-corregedor na Corregedoria-Geral de Justiça e, como desembargador, na Corregedoria-Geral do Foro Extrajudicial. É também um dos desembargadores com atuação mais antiga nas câmaras criminais do Tribunal.

“Essa larga experiência é fundamental para a função que passa a exercer. Partilhamos da mesma visão quanto à importância do GMF, num Estado que hoje conta uma população carcerária de mais de 25 mil pessoas e déficit de vagas no sistema prisional. Essa população precisa ser atendida e ter a atenção especial do Poder Judiciário”, assinalou o presidente do TJ.

Em seguida, o cooperador técnico do GMF e juiz da Vara de Execuções Penais de Blumenau, magistrado Rafael de Araújo Rios Schmitt, aproveitou a reunião para apresentar todos os integrantes do Grupo de Monitoramento ao novo presidente.

“Temos muito a ganhar com o comando do desembargador Roberto. É uma grande liderança para o GMF, um magistrado com importante serviço prestado ao Poder Judiciário na área criminal e conhecido por lidar com este tema sensível que é o sistema prisional”, pontuou o cooperador técnico.

Por fim, o desembargador Roberto Pacheco agradeceu a confiança recebida e frisou que a prioridade será dar prosseguimento às ações já desenvolvidas pelo Grupo de Monitoramento, especialmente com a cooperação do magistrado Rafael Schmitt. “A expectativa é bastante positiva. A confiança do presidente Francisco é muito importante para mim. Visualizando a estrutura atual, entendo que seu serviço é e será mais bem desempenhado. Quando iniciamos as atividades do grupo, há seis anos, a estrutura só contava com quatro pessoas. Hoje temos mais de 13 colaboradores para enfrentar os desafios para os quais o GMF foi criado”, complementou.

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