Voltar CGInfo e DTI abraçaram a causa e trabalham para o sucesso do processo virtual

'Maior revolução desde a chegada do computador'

Capitaneadas pelo Conselho Gestor de Tecnologia da Informação - CGInfo, por meio da Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI, sucessivas gestões do Tribunal de Justiça de Santa Catarina encamparam o desafio de desenvolver o Sistema de Automação Judicial em ambiente virtual, estruturar o parque tecnológico, capacitar magistrados e servidores, apoiar a OAB, as Procuradorias e o Ministério Público, tudo com o objetivo comum de melhorar a prestação jurisdicional.

"O trabalho exaustivo do grupo - CGInfo e DTI - deu azo à implantação do processo eletrônico, dissecando a estratégia institucional em projetos de natureza e complexidade diversas que tramitaram paralelamente, convergindo para essa etapa final de implantação", disse o juiz auxiliar da Presidência e membro do CGInfo André Alexandre Happke.

Para Happke, a criação da Comissão Permanente de Desenvolvimento do Sistema de Automação da Justiça - SAJ, composta de servidores vinculados à DTI, foi a responsável pela aceleração do processo. Alguns setores da DTI, segundo o diretor Ricardo Rosa Figueira, estão inteiramente envolvidos na busca de melhor estrutura para a operação do processo digital:

- Divisão de Equipamentos de Informática: na adequação do parque tecnológico do Judiciário catarinense, colocando em operação quase 16 mil novos equipamentos, entre CPUs, monitores, scanners , câmeras e mesas de som, além de outros necessários à virtualização do ambiente operacional.
- Divisão de Administração de Dados: na implantação de mais de 50 Servidores de Aplicação, o que garantiu uma das principais inovações do sistema virtual - a utilização de um banco de dados único. Dessa forma, o acesso a informações em tempo real de todas as comarcas otimiza a atividade judicial.
- Divisão de Redes de Comunicação: através de soluções para o bom funcionamento do ambiente virtual, entre elas a adequação dos links de comunicação nas comarcas; a revisão da estrutura de firewall ; as conexões via fibra ótica; o link de backup no caso de falha do principal; a modernização da infraestrutura de rede; e a aquisição de novos equipamentos para a integração dos servidores de banco de dados.
- Divisão de Sistemas Judiciais de Primeiro Grau: na capacitação de magistrados e servidores. Sob sua coordenação, mais de 15 servidores viajaram o Estado realizando treinamentos e esclarecendo dúvidas acerca da nova metodologia de trabalho.

Merece destaque, também, segundo a DTI, a atuação da empresa desenvolvedora do Sistema de Automação da Justiça nos ciclos de implantação, com a capacitação dos usuários da nova plataforma. Para Happke e Figueira, ainda há três pontos a destacar: o cuidado com a estabilidade do sistema digital - tanto que a infraestrutura tecnológica é protegida pela Sala Cofre, que proporciona um incremento de segurança, desempenho e disponibilidade de serviços de TI; a disponibilização de certificados digitais aos usuários do sistema virtual, ferramenta indispensável para a plena utilização do PG5; e o esforço coletivo dos técnicos de suporte em informática.

"Assim, novembro é um divisor de águas no que tange à prestação jurisdicional. É o início de uma nova fase no Judiciário catarinense. É a conclusão do primeiro passo para a maior revolução no jeito de trabalhar desde a chegada do computador ao Poder Judiciário", disse o juiz André Alexandre Happke.
   

Imagens: Divulgação/Assessoria de Imprensa
Conteúdo: Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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