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Voltar Futuros dirigentes da AJ e presidente eleito do TJSC reúnem-se para alinhamento de diretrizes

Na tarde de segunda-feira (18/12), um encontro de alinhamento foi realizado no salão nobre da Presidência. O Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira Neto, presidente eleito do Poder Judiciário de Santa Catarina, reuniu-se com a futura diretoria da Academia Judicial, composta pelos desembargadores Luiz Felipe Siegert Schuch e Marcos Fey Probst e pelos juízes Jefferson Zanini, Romanano Enzweiler e Bruno Makowiecky Salles. O secretário-executivo da AJ, Alexandre dos Anjos, também esteve presente.

Desembargador Schuch manifestou sentir-se honrado por integrar a Academia Judicial mais uma vez, em uma função distinta da que já ocupou. “Nós queremos alinhar o escopo da Academia com o que a Presidência tem como diretriz para nós caminharmos”, disse o próximo diretor-executivo da AJ. De acordo com o desembargador, a escola já conta com um plano bastante adiantado e estruturado, e com o objetivo muito bem definido. Destacou a importância de não haver perda de eficiência por parte da instituição de ensino e a necessidade de aferição dos ganhos trazidos pelos cursos.

O Desembargador Francisco apontou a função da Academia Judicial como ambiente de pesquisa e observou que a instituição de ensino já adotou diversos modelos, que permitiram a configuração de sua identidade atual. Uma das ideias envolvidas a partir do rol de experiências da AJ é padronizar procedimentos do Judiciário catarinense, a partir de modelos educacionais. O discurso do presidente eleito, que evoca a “educação para o futuro”, converge com a proposta do futuro diretor-executivo da escola de governo, que menciona municiar o TJSC fazendo uso das ferramentas de que a Academia dispõe e dos dados científicos reunidos.

O grupo de dirigentes demonstrou estar movido por muito ânimo para o seguimento dos trabalhos no PJSC e para a retomada das atividades em 2024. Nas palavras do Desembargador Schuch: “A Academia Judicial tem um papel fundamental na preparação e adaptação de magistrados e servidores para a Justiça do futuro, mais tecnológica, com ferramentas novas introduzidas pela automação e Inteligência Artificial. Temos um grande desafio pela frente”.