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Voltar V Encontro Nacional de Inteligência integrou programação da AJ no mês de abril

No mês de abril a Academia Judicial encerrou mais oito realizações. Das habituais ofertas de cursos credenciados pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM), em modalidade a distância, o curso “Direito dos Contratos na Contemporaneidade: Modelos Teóricos e Aplicação Prática” aconteceu no período de 20 de março a 23 de abril.

Já em modalidade semipresencial, houve a primeira turma de “Cálculos relacionados às ações previdenciárias decorrentes da competência delegada” (3 a 11/4) e de “Matemática financeira voltada a cálculos bancários” (4 a 14/4), para contadores judiciais.

Entre as ofertas presenciais, o “Curso Avançado de Direção Defensiva e Evasiva” (17/4) foi aberto a oficiais de justiça, oficiais de justiça e avaliadores e oficiais da infância e juventude. “Como utilizar o BI para fazer a gestão da unidade judicial com base em dados”, para integrantes do PJSC, teve duas turmas (4/4 e 28/4). O curso “Lar Legal: aspectos práticos e econômicos” (14/4) foi dirigido a servidores cuja atuação é relacionada ao Programa Lar Legal.

O destaque do mês ficou por conta do V Encontro Nacional de Inteligência no Poder Judiciário (13 e 14/4), que reuniu em Florianópolis mais de 400 participantes. Além de representantes de 75 tribunais de todo o país, estiveram presentes integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), embaixada norte-americana, Itaipu Binacional, Ministério Público e diversos órgãos de segurança (Polícias Militar, Civil e Científica, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Administração Prisional).

A juíza Andresa Bernardo registrou a respeito do evento: "Realmente só tenho a agradecer ao Tribunal de Justiça pela oportunidade de participação do V Encontro Nacional de Inteligência do Poder Judiciário. Foi um evento ímpar para quem atua na área criminal, pois reuniu nomes de alto gabarito em todas as áreas de segurança, permitindo ao Magistrado não apenas conhecer melhor as fontes das provas que são trazidas aos autos, mas entender todo o processo investigativo e diligências requeridas pelas partes envolvidas".

 

Imagem: Lucimar Teixeira