Com PACS, unidades conseguem otimizar fluxo de trabalho e quadruplicam as automatizações no eproc   - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

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Voltar Com PACS, unidades conseguem otimizar fluxo de trabalho e quadruplicam as automatizações no eproc  
21 Setembro 2021 | 14h00min
  • Eproc

Nos dias 15 e 16 de setembro foram realizados os encontros de encerramento do Programa de Atenção às Competências Sensíveis (PACS), com enfoque nas varas de violência doméstica. O programa, que já está na sua segunda rodada, iniciou com as unidades sensíveis com competências de família, infância e juventude, criminal e execução criminal. Desta vez, reformulado, contou com a participação de magistrados e servidores de seis unidades de violência doméstica.  

Por meio de encontros com os servidores replicadores de conhecimento Nicole Caroline dos Santos, assessora de gabinete da 2ª Vara da comarca de Santo Amaro da Imperatriz, e Felipe Rapalo Musco, chefe de cartório da 4ª Vara criminal da comarca da Capital – Foro Central, que ocorreram de forma individualizada e coletiva, os servidores puderam trocar experiências e aperfeiçoar a forma de trabalho com vistas na otimização das rotinas diárias, especialmente no que diz respeito ao sistema eproc. 

A título de exemplo, das inúmeras melhorias implementadas nas unidades, o J. V. Dom. e Fam. contra Mulher da comarca de Itajaí quadruplicou as automatizações no sistema eproc. Ao todo, foram realizados 19 encontros com servidores e magistrados das varas com competência de violência doméstica das comarcas da Capital, São José, Itajaí, Chapecó, Tubarão e Balneário Piçarras. 

Durante o encontro de encerramento, a equipe do PACS composta pelos replicadores de conhecimento Nicole e Felipe e, também, por integrantes da Asplan, CGJ, DSJPG, DTI/DSGA e do Núcleo Financeiro do Gabinete da Presidência apresentou os resultados e as prospecções futuras. 

Estavam presentes no encontro: 

•Composição da equipe do PACS 

Juiz auxiliar da Presidência do Núcleo Financeiro, Romano José Enzweiler 

DSJPG: diretor Marcos Fernandes Pereira Raccioppi 

Asplan:  Rodrigo Guidi e Maria Betania Lima da Luz, assessores de Planejamento  

Replicadores de conhecimento: Nicole Caroline dos Santos, assessora de gabinete da 2ª Vara da comarca de Santo Amaro da Imperatriz e Felipe Rapalo Musco, chefe de cartório da 4ª Vara Criminal da comarca da Capital – Foro Central

DAJ/DSJPG: Djani Antonio de Salles 

CGJ: Alex Marcelo Poffo, assessor correcional do Núcleo V da CGJ 

GP NF: Cristina Niemeyer e Gabriela Branco, assessoras jurídicas do Núcleo Financeiro do Gabinete da Presidência 

 

* Unidades Participantes: 

J. V. Dom. e Fam. contra Mulher comarca da Capital - juiz Marcelo Volpato De Souza  

Felipe Garcia Pacheco, assessor jurídico 

Paula de Macedo Soares Bittencourt, chefe de cartório 

Ana Caroline Faccin Pereira, assessora jurídica 

  

J. Esp. Criminal e da Violência Doméstica da comarca de Chapecó - juiz Giuseppe Battistotti Bellani 

Sergio Roberto Mossi, chefe de cartório 

Ingred Bagatini, assessora jurídica 

 

J. Esp. Cri. e Viol. Dom. e Fam. da comarca de São José - juíza Lilian Telles de Sa Vieira 

Grace da Silva Machado, chefe de cartório   

Rayssa Palermo Brenlla, assessora de gabinete 

 

J. E. Cível e Crim. e de Viol. Dom. e Fam. contra Mulher, cooperando com 2ª Vara da comarca de Balneário Piçarras - juiz Rodrigo Dadalt  

Priscilla Carrilho da Costa, assessora de gabinete 

Vanessa Lara Bernart, chefe de cartório 

 

J. V. Dom. e Fam. contra Mulher da comarca de Itajaí - juiz Mauro Ferrandin  

Giselle de Matos da Silva, chefe de cartório 

Marcelo Matzembacher, assessor jurídico 

 

J. Esp. Cri. e Viol. Dom. e Fam. da comarca de Tubarão, juiz Mauricio Fabiano Mortari   

Kristhiann Kuerten, chefe de cartório 

Camila Martins Viana, assessora de gabinete 

 

Depoimento dos participantes: 

Para o juiz de Direito Marcelo Volpato, o programa vai ajudar a todos que tem a mesma competência. 

O juiz de Direito Mauro Ferrandin acredita no aperfeiçoamento para concretizar a justiça (rápida, célere e correta). 

O juiz Mauricio Fabiano Mortari afirmou que desde o primeiro encontro já surgiram ideias para reorganizarem os localizadores de gabinete e cartório. Foi um despertar que aprofundou a integração da equipe e para que o processo caminhe de forma autônoma. Foi perceptível a mudança. 

A juíza de Direito Lilian destacou que o programa veio em boa hora, foi bastante proveitoso, já conseguiu notar diferenças visto que estão em momento de mudança, conhecendo as necessidades. Destacou três palavras para descrever o programa: conhecimento compartilhado, o tempo e a qualidade. 

 O juiz de Direito Rodrigo Dadalt pontuou a importância de reorganizar a unidade, com localizadores, ações preferenciais, passando a entender o eproc para, então, dentro das necessidades formatar para o uso na unidade. 

Além dos juízes, os servidores, também, expuseram suas considerações a respeito do programa:

Felipe Garcia Pacheco, assessor jurídico do Juizado Especial De Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher da Comarca Capital, Foro Central, disse que ainda estava com a mentalidade do SAJ, não tinham pensado dessa forma. Tinham somente três localizadores. Esclareceu que a unidade está em dia, mas perceberam que as mudanças auxiliarão nas rotinas da equipe, especialmente do cartório. 

Sergio Roberto Mossi, chefe de cartório do Juizado Especial Criminal e da Violência Doméstica da Comarca de Chapecó, destacou a importância do PACS, o qual proporcionou benefícios à unidade, bem como pretendem colocar em prática as propostas apresentadas pelos facilitadores.   Ainda, pela servidora Ingred Bagatini, assessora de Gabinete, também da Unidade de Chapecó foi relatado que o programa aperfeiçoou a rotina e reorganizou o tempo do trabalho.   

Vanessa Lara Bernart, Chefe de Cartório do Juizado Especial Cível e Criminal e De Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher da Comarca de Balneário Piçarras, afirmou que não possuíam a visão quanto aos benefícios da criação dos localizadores e automações, as quais são importantes para otimizar o trabalho. Destacou que a unidade irá implantar as sugestões apresentadas pelo programa, bem como pretende a sua continuidade, pois em sua visão a troca de experiências é fundamental.     

Rayssa Palermo Brenlla, Assessora de Gabinete, do Juizado Especial Criminal e Violência Doméstica e Familiar da Comarca De São José, destacou que as reuniões propostas pelo programa foram produtivas e as sugestões apresentadas pelos tutores aos poucos estão sendo implantadas de acordo com a Unidade, sendo que o impacto maior dos benefícios foi percebido nos trabalhos desenvolvidos pelo Cartório.  

Priscila Carrilho da Costa Colettieu, Assessora de Gabinete do Juizado Especial Cível e Criminal e De Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher da Comarca de Balneário Piçarras destacou que a nova ferramenta adotada do localizador para processos parados há mais de 100 dias e afirmou que o magistrado gostou, pois antes faziam somente através do relatório e hoje terão mais uma opção. Disse que a triagem automática vai economizar muito tempo. Agradeceu a iniciativa do tribunal. 

Grace da Silva Machado Chefe de Cartório do Juizado Especial Criminal e Violência Doméstica e Familiar da Comarca De São José destacou ser totalmente diferente esses encontros com os colegas para troca de experiências. Muito diferente se comparada aos cursos. E pontuou a expectativa de que ocorram novos encontros semelhantes. 

Giselle de Matos da Silva, Chefe de Cartório do Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar da Comarca de Itajaí afirmou que já tinha iniciado algumas automatizações, mas ficava receosa, agora, depois das reuniões teve o incentivo que precisava para continuar. Destacou a importância de colocar o sistema para trabalhar ao seu favor. Se pudesse resumir o programa em uma frase seria a facilitação para o servidor. Comemorou afirmando que sua participação trouxe um gás novo e ver os processos irem sozinhos pro localizador correto não tem preço que pague. 

Kristhiann Kuerten, Chefe de Cartório do Juizado Especial Criminal e Violência Doméstica e Familiar da Comarca de Tubarão considerou que o projeto foi muito bacana, deu um empurrãozinho pois, sempre conversavam sobre a necessidade de rever os localizadores, acabaram renomeando todos os localizadores para facilitar a localização e visualização. Tinha muito medo de fazer as automatizações e funcionou muito bem, criaram novos fluxos, separaram as competências da unidade. Os servidores gostaram muito.

Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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