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Voltar Judiciário catarinense compartilha experiências em acessibilidade e inclusão com o MPSC

Encontro entre instituições fortalece o comprometimento com uma Justiça inclusiva

17 Junho 2025 | 14h28min
  • Acessibilidade

A Secretaria de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) foi convidada pela Gerência de Atenção à Saúde (GESAU), do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), para um encontro de troca de experiências sobre acessibilidade, inclusão e fortalecimento de uma cultura institucional mais inclusiva.

Durante a reunião, representantes do MPSC demonstraram significativo interesse em conhecer o programa PertenSER, iniciativa do TJSC voltada à promoção da inclusão e valorização da diversidade no ambiente do Judiciário. Além disso, o modelo pioneiro do Judiciário catarinense, que conta com uma secretaria específica dedicada à acessibilidade e inclusão, foi um dos principais pontos de destaque.

“Eles quiseram entender como estruturamos essa unidade, desde a criação da resolução até a composição da equipe, que inclui uma pessoa com deficiência, reforçando o princípio do ‘nada sobre nós sem nós’”, explicou Rodrigo Lima, coordenador da Secretaria de Acessibilidade e Inclusão do TJSC.

Membros de uma equipe voltada à saúde, os representantes do MPSC, Juliana Martins Barreto Abreu, que é gerente da GESAU, Davi Silveira Di Bernardi e Márcia Aparecida Gonçalves, fisioterapeutas do trabalho, demonstraram entusiasmo com as estratégias adotadas pelo Judiciário e buscaram compreender como aplicá-las na própria instituição.

Para Rodrigo Lima, o diálogo entre instituições é essencial. “A troca de experiências e a construção de novas perspectivas fortalecem pontes para que possamos avançar, de forma coletiva e contínua, na promoção da acessibilidade e da inclusão. Uma sociedade verdadeiramente inclusiva só será possível com a participação de todas as pessoas, em especial com o protagonismo das pessoas com deficiência.”

A psicóloga Luciana Rabello Silva também participou do encontro e destacou o interesse do MPSC em conhecer como o TJSC promove o desenvolvimento de uma cultura inclusiva. “Falamos sobre os cursos de capacitação, o envolvimento da alta gestão e o trabalho com equipes, que são fundamentais para consolidar práticas inclusivas no Judiciário catarinense.” A psicóloga complementa ao dizer: “Quando instituições se escutam e se comprometem, quem ganha é a sociedade”.

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