Cpeamas do PJ fazem marketing do bem no Seminário Regional da Magistratura Catarinense - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina

Além de assistir as palestras sobre criminalidade, infância e violência contra a mulher, membros do judiciário catarinense que participaram na última semana (26-27/10) do Seminário Regional da Magistratura - A perspectiva jurisdicional do Direito, em Joinville, também tiveram oportunidade de conhecer de perto o trabalho desenvolvido pelas Comissões de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral, ao Assédio Sexual e a todas as formas de Discriminação (Cpeamas) do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. As Cpeamas, com atuação tanto no 1º quanto no 2º grau, marcaram presença no evento por meio de um painel estrategicamente montado no hall de entrada do auditório.

Munidos de materiais informativos como cartilhas e flyers, o membro Arthur Pieper Neto e a Secretária Liara Souza esclareceram dúvidas dos participantes, que puderam assistir também vídeos institucionais dos trabalhos realizados pelas CPEAMAS que abordaram a política de prevenção ao assédio e à discriminação no âmbito do TJSC.

“É fundamental nossa participação em um evento voltado para a magistratura, e mais ainda a relevância e o papel dessas comissões na conscientização e sensibilização dos magistrados catarinenses sobre a importância da prevenção e do enfrentamento ao assédio moral, ao assédio sexual e a todas as formas de discriminação. É necessário uma cultura institucional que proporcione um ambiente de trabalho saudável e de qualidade, principalmente por meio da prevenção”, frisou o desembargador Júlio César Machado Ferreira de Melo, presidente das CPEAMAS.

A desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho além de presidir a mesa com o tema relacionado à Violência Doméstica, como membro das CPEAMAS, reforçou o compromisso do TJSC com a promoção da saúde, qualidade de vida, desenvolvimento humano e a formação profissional para a melhoria contínua de todo o público interno.

“A presença ativa e relevante das CPEAMAS no Seminário ressalta a importância do diálogo e da ação contínua em questões fundamentais para a construção de um judiciário livre de assédio e discriminação”, finalizou a desembargadora.