Voltar Mulheres protegidas: terceirizadas do TJ participam de debates sobre Programa Indira

Cerca de 80 trabalhadoras terceirizadas que atuam no Tribunal de Justiça se reuniram na sala Thereza Tang na quarta e quinta-feira desta semana (28 e 29). Com elas, estavam integrantes da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Cevid) e do Núcleo de Inteligência e Segurança (NIS).

O Programa Indira e os reflexos da violência doméstica nas relações sociais e familiares foram os temas das rodas de conversa, duas realizadas de manhã e outra à tarde, conduzidas pela desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho, responsável pela Cevid.

Reunião do Programa Indira.
 

“A atividade só foi possível porque as diretorias incentivaram e dispensaram as trabalhadoras”, pontuou a assistente social Rosilene Aparecida da Silva Lima, da Cevid. Além de Rosilene, o psicólogo Matheus Ramalho e a policial civil Bruna Mafra Castilho conduziram as rodas.

Programa Indira

Iniciativa pioneira no país, o programa implementou uma política institucional de prevenção e de medidas de segurança voltada ao enfrentamento da violência doméstica e familiar praticada contra magistradas, servidoras, terceirizadas e demais colaboradoras do PJSC.

Reunião do Programa Indira.
 

Conforme a desembargadora Hildemar, “o grande objetivo do programa é conferir acolhimento institucional para magistradas e servidoras em situação de violência”.

Neste primeiro ano de existência, o programa investiu não só em medidas de segurança, mas também na realização de ações preventivas em rodas de conversa em diversas comarcas do Estado. Foram atendidas dezenas de pessoas com os mais variados encaminhamentos, como medidas protetivas, escolta, relotação e acolhimento.

Imagens: Divulgação/TJSC
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)

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