Voltar PJ promove encontro com servidores que usufruem do direito de condições especiais de trabalho

Em continuidade às rodas de conversas mensais que ocorreram no ano anterior, foi realizada na última terça-feira (26/3) a primeira roda com a participação dos próprios servidores que usufruem do direito de condições especiais de trabalho. A iniciativa permitiu o diálogo com gestores de servidores em condições especiais por serem pessoas com deficiência (PCD) ou com dependente PCD.

Tais condições são regulamentadas na Resolução GP n. 5/2021, que considera a Resolução CNJ n. 343/2020 e a  Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seus princípios, a exemplo da não discriminação, do respeito pela diferença, da aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade, e da acessibilidade entre outros.

Para o requerimento de condições especiais de trabalho, o servidor deve apresentar laudo técnico que ateste a gravidade da doença ou a deficiência que fundamenta o pedido. A Junta Médica Oficial analisa o pedido de condição especial e o laudo técnico, opinando pelo deferimento ou indeferimento. No requerimento, são explicitadas as questões fáticas capazes de demonstrar a necessidade e os benefícios resultantes da inclusão do magistrado ou do servidor em condição especial de trabalho para si ou para o filho ou dependente legal com deficiência, necessidades especiais ou doença grave.

Nesta primeira roda com servidores em condições especiais de trabalho, com duração de duas horas e meia, participaram, além de seis servidores com deficiência, a equipe técnica, representada pelo coordenador e pela psicóloga da Secretaria de Acessibilidade e Inclusão, Rodrigo Lima e Luciana Rabello; as representantes da Diretoria de Gestão de Pessoas Fernanda Joaquim da Silva Lipinski e Fernanda Caldas; e a médica responsável pela Diretoria de Saúde e Qualidade de Vida, Graciela de Oliveira Richter Schmidt.

Junto com a troca de experiências e o debate sobre os avanços e os desafios em direção à acessibilidade plena e à inclusão, destacou-se a importância de uma cultura institucional inclusiva e de gestores respeitosos, acolhedores e que valorizam a qualidade do trabalho, além de equipes empáticas e atentas às potencialidades dos colaboradores em condições especiais.

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Conteúdo: NCI/Assessoria de Imprensa
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