Servidores do TJ discutem no DF política nacional de acessibilidade no âmbito judicial - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina
Evento foi promovido nesta semana pelo CNJ
- Inclusão
Os servidores Rodrigo Lima, coordenador da Secretaria de Acessibilidade e Inclusão do TJSC, e Luciana Rabelo, psicóloga daquela unidade, representaram o Judiciário de Santa Catarina em evento que reuniu - em Brasília - pessoas com deficiência e especialistas em acessibilidade para a construção participativa da política nacional. Eles participaram nesta semana, nos dias 24 e 25 de fevereiro, das "Oficinas de Design da Política da Pessoa com Deficiência em Âmbito Judicial", promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
As oficinas focaram na relação do Poder Judiciário com o público externo e jurisdicionado e também com o público interno, inclusive membros, servidores e colaboradores. Os servidores destacaram a importância da iniciativa inclusiva e participativa do CNJ, e demonstraram gratidão ao Tribunal de Justiça por possibilitar a participação nesse momento histórico e significativo. "É inspirador testemunhar esse compromisso com a construção de um Judiciário mais acessível e inclusivo", afirmou Rodrigo Lima.
Na avaliação de ambos os servidores, participar de um evento como este foi uma experiência profundamente transformadora e inspiradora, pois permitiu enxergar com clareza a força e a união das pessoas com deficiência e, sobretudo, evidenciar suas capacidades e potencialidades na construção participativa das políticas de inclusão no âmbito judiciário. Luciana Rabelo também destacou a relevância da iniciativa: "Tudo que se realiza para elevar a perspectiva dos reais propósitos humanos nos honra a própria vida".
O evento contou com a presença de representantes dos setores de acessibilidade dos tribunais de todo o país. Isso garantiu que o processo de desenvolvimento da Política Nacional de Pessoa com Deficiência em âmbito judicial englobasse a realidade dos jurisdicionados e dos integrantes do Poder Judiciário. Rodrigo e Luciana reforçaram que a ampla participação das pessoas com deficiência é essencial para honrar a máxima "Nada sobre nós, sem todos nós".