Câmara define e cumpre rodízio para determinar alternância na presidência do colegiado - Imprensa - Poder Judiciário de Santa Catarina
- Órgão Julgador
A definição da forma de escolha dos presidentes dos órgãos julgadores do Tribunal de Justiça é matéria de livre autonomia de seus próprios integrantes. Na 7ª Câmara Civil do TJ, por exemplo, o sistema adotado foi o rodízio. Na manhã desta quinta-feira (21/11), por exemplo, o desembargador Carlos Roberto da Silva tomou posse no cargo e nele ficará pelos próximos três meses.
A alternância entre os membros para presidir os trabalhos teve início desde a instalação da câmara, em 22 de abril deste ano.
Naquela oportunidade, a condução dos trabalhos ficou sob a responsabilidade do desembargador Álvaro Luiz Pereira de Andrade. Ele permaneceu na função até julho, quando foi sucedido pela desembargadora Haidée Denise Grinn, que agora repassou o posto ao desembargador Carlos Roberto. Para completar o rodízio, dentro de três meses assumirá a presidência do órgão colegiado o desembargador Osmar Nunes Júnior.
Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros - Reg. Prof.: SC00445(JP)